Loterias não passam de sistemas de lavagem de dinheiro entre os políticos.

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O que a maioria dos países ocidentais tem em comum? Sim, exatamente, Loterias controladas pelo governo. Segundo conspirologos, Loterias são apenas mais uma forma de desviar o dinheiro do bolso do povo para o bolso de algum riquinho corrupto por aí ou uma maneira de arrecadar mais impostos sem reclamação. Porém, tudo não passaria de um ato muito bem orquestrado.

Antes do advento dos computadores

As loterias antes do advento dos ganhadores eram pouco controladas. Sabiam antecipadamente qual seria o resultado utilizando o método gravitacional de peso das bolas . Porém nada assegurava que outra pessoa pudesse também acertar a sequencia de dezenas, o que era um problema até chegar a era digital.

Os computadores

Com os computadores tudo ficou mais fácil, segundo os teóricos da conspirações. Isso porque todos os cartões apostados vão para a central. Antes do sorteio, verificam no banco de dados uma seqüência de dezenas que ninguém apostou e emitem o bilhete premiado que é entregue ao “ganhador”. Depois basta magnetizar as bolas que serão sorteadas, armar um campo receptor na abertura do Globo e a bola é atraído pelo mesmo. Para evitar que outras bolas caiam na abertura, ela não fica totalmente aberta, sendo que a abertura total só ocorre quando a bola magnetizada estiver sobre o campo.

Os ganhadores aqui no Brasil

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Você provavelmente nunca conheceu alguém que ganhou na Mega Sena, ou já? A verdade é que os conspirologos acreditam que nem todos os sorteios sejam farsas. Alguns prêmios de menor valor devem ser realmente sorteados senão levantaria muitas suspeitas. Todavia, deve ser do seu conhecimento que, coincidentemente, os prêmios maiores saem sempre para cidades do interior, com menos de 20 mil habitantes, para um sujeito que ninguém nunca ouviu falar apesar de que, como diz os ensinamentos populares “em cidade do interior, todo mundo conhece todo mundo” (exceto o sujeito que ganhou na Mega Sena hehehe). E quando não é isso é para o DF.

“Ok, mas quais são as provas?” você deve estar pensando. Não existem provas concretas que isso acontece, exceto, os estranhos sortudos que aparecem e os seqüenciais que hora ou outra são sorteados. Quer exemplos? Diversos deputados já ganharam mais de 4 vezes na Mega Sena, como o ex-deputado João Alves que ganhou mais de 200 vezes. Em 2004, a polícia federal decidiu investigar as Loterias da CEF porque descobriu que um grupo de 200 pessoas já havia ganho mais de 9095 vezes entre março de 1996 e fevereiro de 2002. Cada apostador desse grupo teve em média 45 bilhetes premiados –um número praticamente impossível de ser alcançado caso os jogadores não se dispusessem a gastar com apostas sempre muito mais do que ganhariam, segundo matemáticos ouvidos pela Folha de São Paulo. Ao todo, o grupo ficou com R$ 64,8 milhões. Fora isso, como dito anteriormente, alguns sorteios apresentaram resultados totalmente improváveis, como  repetição do mesmo sequencial em dois sorteios consecutivos e pessoas que ganharam na mesma semana em várias tipos de loterias.

 

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As loterias também foram alvo da CPI dos Bingos para quem não lembra, que investigou um possível esquema de lavagem de dinheiro feito através da Mega Sena. Como não existe limite por jogador e mesmo que existisse, bastaria transferir as apostas para inúmeros outros apostadores “laranjas”, a Mega Sena poderia servir como lavagem de dinheiro. Bastaria apostar um número maior de sequencias que as possibilidades possíveis, ou seja, 50 milhões. Embora haja provavelmente perda no processo, o dinheiro obtido com o sorteio seria limpo.

Porém, tudo é muito duvidoso. Como os conspirologos não possuem provas que comprove a farsa, resta a nós a duvida. Mas cá entre nós, se for verdade e algum dia alguém conseguir provar, vai ser o Apocalipse made in Brazil.

 

Fantasia vs Realidade

Diante destes fatos, é bastante compreensível que milhares de pessoas tenham se questionado a respeito da integridade dos sorteios das LOTERIAS da CAIXA… ou que imagens como esta (ver a seguir) tenham surgido:

Post Facebook Fraude MegaSena

Mas, se analisarmos com um pouco mais de cuidado e buscarmos fontes confiáveis por trás destas informações, ao invés de propagar fantasia, podemos propagar a realidade, contribuindo de maneira positiva para a sociedade.

 

O Brasil inventa a censura democrática

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Os progressistas só creem em liberdade para quem concorda com eles. Para os outros, mordaça!

GUILHERME FIUZA
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Meio século depois do golpe de Estado que feriu as liberdades no Brasil, um deputado foi impedido de discursar no Congresso Nacional. Mas não tem problema, porque esse deputado é de direita. Essa é a noção de democracia dos progressistas que abominam a ditadura militar: liberdade de expressão para os que falam as coisas certas. Para quem fala as coisas erradas, mordaça. E quem decide o que é certo são eles, os progressistas. Eles é que têm o dom da virtude (por coincidência, foi exatamente isso que os militares pensaram em 1964). Seria cômico se não fosse trágico: os que carregam a bandeira contra o autoritarismo podem mandar os outros calar a boca.
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O deputado Jair Bolsonaro é um conhecido defensor da categoria militar. E defende o regime implantado em 1964. Numa sessão na Câmara dos Deputados que marcava os 50 anos do início da ditadura, deputados e militantes progressistas impediram Bolsonaro de falar. Viraram de costas no plenário, cantaram, tumultuaram e cassaram no grito a palavra do deputado de direita. Esses são os democratas brasileiros que defendem a liberdade.

Eles dizem que não podem tolerar a defesa de um regime imposto por golpe de Estado. Será então que ninguém mais poderá subir à tribuna para defender Getúlio Vargas? Não, isso pode. Na história em quadrinhos dos progressistas, Getúlio é de esquerda, assim como Fidel. A esquerda que amordaçou Bolsonaro vive (bem) dessa fábula da resistência à ditadura – uma ditadura que já acabou há quase 30 anos. É interessante observar que alguns dos símbolos dessa resistência estão presos por corrupção. Ou, mais especificamente: presos por roubar a pátria – essa que dizem defender contra a ameaça conservadora
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Os que estão presos são aliados dos que governam essa mesma pátria. E todos eles são aliados de regimes que atropelam a liberdade de expressão, mesma tática da tropa do deputado Bolsonaro. A diferença é que a tropa de Bolsonaro fez isso no século passado, e a confraria chavista faz isso hoje. Outra diferença é que os militares eram autoritários, e os progressistas fingem que não são. Gato escondido com rabo de fora, como se vê nos projetos do PT para controlar a mídia – que o governo popular já tentou contrabandear até em programa de direitos humanos. Eles são assim, sempre bonzinhos, sempre colorindo com slogans humanitários seus pequenos e grandes golpes. A primeira denúncia do mensalão, como se sabe, foi classificada pelo companheiro Delúbio como “uma conspiração da direita contra o governo popular”.


A ação impedindo a fala de Bolsonaro fere a democracia. Mas ninguém é louco de dizer isso. Bolsonaro é uma figura grosseira e prepotente, enquanto seus algozes são os simpáticos heróis da resistência – na percepção cada vez mais abobada da opinião pública. Para combater o mal, esses revolucionários puros defendem até black blocs assassinos e continuam bem na foto. A imprensa, as empresas e as instituições “burguesas” em geral morrem de medo deles e da incrível patrulha anticapitalista que tomou as redes sociais – onde a burrice se espalha mais rápido. Os 50 anos do golpe foram transformados numa estranha catarse anacrônica, com todos os perseguidos pela patrulha progressista gritando “abaixo a ditadura”. Só faltou denunciar os crimes de Adolf Hitler.
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Chega a ser assustador que, enquanto busca a verdade sobre os desaparecidos e vítimas do regime brutal, a sociedade democrática fale a língua dos gorilas – e tente calar seus herdeiros políticos. Que democracia é essa?
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O sotaque chavista é inconfundível. Se Bolsonaro é troglodita, deveria ser facilmente derrotado com argumentos e inteligência. Mas os heróis da resistência temem sua própria mediocridade, então preferem falar sozinhos. Nessa democracia seletiva, uma dissidente cubana foi impedida – no grito – de falar em público no Brasil. Entre outras ações autoritárias, no dia 31 de março um professor da USP foi impedido de criticar o comunismo. Estudantes “do bem” invadiram a sala de aula e abafaram sua voz cantando um samba. Truculência festiva pode.

Talvez o Brasil mereça mesmo ter como voz única a ex-guerrilheira e eterna vítima da ditadura, dizendo as coisas certas em rede obrigatória de rádio e TV.
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